Na ocasião o Coordenador Regional do SAMU, senhor Marcos Torres, explicou que o que vale no cartão é o número e que os cartões magnéticos que alguns municípios cederam às pessoas foram enviados, em outro momento, pela Secretaria de Saúde logo no início da implantação do cartão SUS. “O ministério não enviou mais os cartões magnéticos deixando a cargo dos municípios fazer impressão do número não exigindo o cartão magnético”, explicou Marcos Torres. Ele deixou claro que o que vale é o número do cartão e que a não aceitação do cartão da senhora citada acima é irregular. Marcos Torres pediu para que a senhora Darci procurasse a Central de Marcação a fim de que a Assistente Social ligue para o hospital, que ela está fazendo os exames, para saber o que aconteceu. “Se isso aconteceu com essa senhora pode estar acontecendo com outras pessoas também”, concluiu o coordenador da SAMU.
Mais uma pessoa e uma máquina foram providenciadas para a confecção do cartão SUS, pois este é obrigatório para as atenções básicas.
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